terça-feira, janeiro 09, 2007

El Vidrio

Um medo invade por conta da coisa que pode crescer e se tornar insuportável. Soltura na alma, rugas na testa, vamos em frente que toda hora é hora de nutrir mais um pouquinho. Coração sem prato de balança é o bife mais vermelho e suculento que pulsa sonhos protéicos. Rumba toca em minha varanda-jardim. Minhas flores dançam com as sementes e com o solo. Espero que meu estômago compreenda. Espero que eu possa levar tudo o que vou precisar comigo ou dentro. Espero que as coisas que eu deixar sejam requintes da lembrança. Quero escrever tudo. E quando voltar, escrever tudo novamente.

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3 Comentários:

Às 11:29 AM , Anonymous Anônimo disse...

Leve papel e caneta sempre fáceis de pegar.

 
Às 11:49 AM , Blogger Jana disse...

engula tudo, vomite, e engula novamente

beijos

 
Às 12:48 PM , Anonymous Anônimo disse...

Também quero escrever tudo. E viver tudo. E reescrever, reviver, de novo, outra vez, errando e acertando... Muito bom o seu espaço, Guto.

ps: gostei do comentário no meu blog. eu deveria, inclusive, assinar "filha do Genitor trovão" =]

 

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