Duro
Os cascos
Remediando-me
Alisados pela ternura dissipada.
Lento
Sigo pé travado
Doido por sustento
Atirando insuficiências e imperfeições.
Tiro
Nuca dói
Talo coça
Garganta desfiada e submissa.
Sinto
Um misto de tudo
Um gozo adiado.
Levo
A paixão comigo sofre
Na alma o desabrigo
Todo dia o polvilho da batalha.
Riso
Supremacia do gesto
Instituto de beleza capenga
Pontífice acidente.
Os cascos
Atenuando-me
Remediando-me
Alisados pela ternura dissipada.
Lento
Sigo pé travado
Doido por sustento
Atirando insuficiências e imperfeições.
Tiro
Nuca dói
Talo coça
Garganta desfiada e submissa.
Sinto
Um misto de tudo
Um gozo adiado.
Levo
A paixão comigo sofre
Na alma o desabrigo
Todo dia o polvilho da batalha.
Riso
Supremacia do gesto
Instituto de beleza capenga
Pontífice acidente.
Os cascos
Atenuando-me
De um perigo repleto de ponderabilidade.
Marcadores: Camada fina de metal sobre o espelho, Poemas
4 Comentários:
um poema... de duras sensações.
Belo!
Beijo
E tem gente que fura olho de passarinho pra ele cantar mió.
Um belo e forte poema.
Tb me arrisco entre poesias.
Curti teu blog e obrigado pela visita ao meu.
Abs.
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